Com recursos da Finep - empresa do governo, financiadora de estudos e projetos - e também do Confederação Olímpica Brasileira, o Laboratório Olímpico está sendo montado no Parque Aquático Maria Lenk e no Velódromo. Este laboratório está sendo implementado com a finalidade de desenvolver pesquisas em biomecânica, bioquímica, nutrição, entre outras áreas ligadas as ciências dos esportes. Já há muito tempo outros países, como Alemanha, Japão, Rússia, etc, fazem uso da tecnologia e de seus resultados científicos para melhorar o desempenho de seus atletas. Aqui no Brasil este movimento ganhou força, e recurso financeiro, em função do nosso país ter sido escolhido para sediar os jogos olímpicos de 2016. Embora, ainda em fase de inicial, alguns atletas de ponta de diferentes modalidades já começaram a ter assistência desses aparatos, como foi o caso do ginasta Diego Hypólito. Após filmagem, o bicampeão mundial ficou surpreso ao rever seu salto numa sequência de posições congeladas na mesma imagem na tela do laptop. Quando pode fazer a seguinte análise: - Nossa, estou entrando baixo. Quando faço um salto mais simples faço uma entrada melhor. Não só ele, mas seu técnico Renato Araújo, também concorda que as novas tecnologias irão auxiliar em muito o treinamento, e possivelmente melhorar os resultados de seus atletas. Para saber mais, leia a matéria “No laboratório Olimpíco, Hypólito injeta tecnologia na sua rotina de treinos”, divulgada no Globoesporte no dia 23/03/2011.
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este salto é realmente um exemplo de lançamento de projéteis pois a imagem mostra as posições de diego hypolito descrevendo uma parábola,mostra que sua aceleração varia e que suas velocidades se decompõem nos eixos horizontal e vertical. Uma sequência de imagens em que o atleta pôde,justamente, perceber que seu ângulo de partida deve estar menos ampliado para que se tenha um maior alcance!!!
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