Segundo o Ranking da Federação Internacional de Voleibol, o Brasil se encontra em segundo lugar dentre as equipes dos países membros da FIVB, órgão regulador mundial do voleibol. As equipes são classificadas com base nos resultados dos jogos internacionais.
No vôlei, o Brasil é
referência em saque e bloqueio. O técnico José Roberto Guimarães utiliza a
estratégia de forçar o saque para "quebrar o passe" do time
adversário, tirando-o da zona de conforto. Isso faz com que a bola não chegue
perfeitamente à levantadora, que precisa se deslocar, dificultando a precisão
do levantamento. Como resultado, facilita a “leitura do bloqueio”, que se
posiciona corretamente para impedir o ataque adversário.
A ponteira Ana Cristina
detém o saque mais rápido entre as mulheres, atingiu 118 km/h (aproximadamente
33m/s) no terceiro set da partida contra a Coreia do Sul. A marca anterior era
da sérvia Tijana Boskovic, com um saque a 116 km/h contra a Eslovênia, no
Campeonato Europeu.
Tal
medição é possível ser feita por conta da Tecnologia utilizada para
desenvolvimento das jogadoras. Atualmente é usado o radar doppler que é semelhante ao usado pela polícia para medir a
velocidade dos carros, como também o sistema de análise de vídeo, onde câmeras
capturam o movimento da bola, e, software especializados analisam o vídeo para
calcular a velocidade.
A
velocidade média do saque de vôlei é medida utilizando os princípios da Física.
Primeiro, mede-se a distância percorrida pela bola do saque à linha de ataque
adversária, em seguida, mede-se o tempo que a bola leva para percorrer essa
distância com um cronômetro de alta precisão. Aplicando a razão da distância
pelo tempo obtêm-se a velocidade, assim, se a bola percorre 9 metros em 0,30
segundos, a velocidade média será 30m/s. Considerando que o saque da Ponteira
da Seleção Brasileira foi aproximadamente 33m/s, o tempo que a bola levou para
percorrer a distância da quadra foi menor que 0,30s.
Referências
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ranking_da_Federação_Internacional_de_Voleibol